4 de jun. de 2014

10 DE JUNHO DE 2014





Livro: A vida vai dar certo para mim (de Lyanla Vanzant)

EU ME DISPONHO A ME PERDOAR... POR NÃO ME DISPOR A PROVAR QUE ALGUÉM PODE ESTAR ERRADO A MEU RESPEITO.


Muitos de nós temos no coração um buraco negro que nos suga a capacidade de luta e a alegria de viver.
Certamente há dias em que nos sentimos bem e quase nos convencemos de que a vida é boa.
Então, sem qualquer aviso, somos sugados para o fundo do BURACO NEGRO DA CULPA.
Culpa pelo que fizemos ou deixamos de fazer, culpa por palavras ásperas, ofensivas, culpa pela omissão, por atos de covardia e submissão.
São muitas as coisas de que nos acusamos.
E há uma culpa especial: é a de nos acharmos melhores do que os outros nos disseram que somos ou podemos ser.
É uma culpa esquisita, mas real.

O buraco negro que existe em nossos corações está cheio de medo, dor, pesar, raiva ou vergonha.
É um buraco fundo, tão fundo e largo, que temos medo que ele nos sugue.
Infelizmente, é este medo que nos suga cada vez mais para o fundo do buraco.

Só há uma forma de sair e ficar fora do buraco negro.
PERDÃO.
Perdoe-se por todas as coisas cruéis e desagradáveis, que pensou a seu próprio respeito.
Perdoe-se por todas as vezes em que acreditou seu próprio respeito.
Perdoe-se por todas as vezes em que acreditou que era uma pessoa medíocre, mesquinho, covarde, capaz de atos e palavras perversas e ofensivas.
Acreditou nisso porque alguém acusou você dessas coisas, apesar de, no fundo, saber que não ter cuidado dos buracos que existiam em seu coração.





Até hoje, você pode ter feito coisas para negar, evitar ou ignorar a existência do buraco negro.


Hoje, encare o buraco de frente, cuide dele e perdoe-se.



HOJE, EU ME DEDICO A EXAMINAR O BURACO NEGRO NO MEU CORAÇÃO E PERDOAR-ME POR TUDO QUE PERMITI SER ENTERRADO LÁ.

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